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09 de setembro de 2021 - Clipping

Clipping Semanal – 09/09

Clipping Semanal – 09/09

Hoje o Brasil ficou na 51º posição num índice que avalia como 122 países estão posicionados para superar mais rapidamente o impacto econômico do COVID-19 e se recuperar da maior recessão desde 1930. Também hoje foi anunciado, que após alta de preços, governo planeja zerar tarifa para importar alguns itens da cesta básica.

Estes são alguns destaques desta terça-feira. Confira o clipping da semana logo aqui abaixo:

1) “O valor da Amazônia tem que ser precificado”, diz Rubens Ometto

O Brasil “tem a matriz energética mais limpa do mundo”, e o mundo “está pendurado na alimentos
Amazônia ”. Juntando as duas frases, Rubens Ometto Silveira Mello chega a uma conclusão: “Não podemos entrar nessa armadilha de dizer que nosso País está poluindo tudo com as queimadas da Amazônia”.

Conhecido por sua ousadia em correr riscos, o empresário acha que o País precisa “contra-atacar”. Tem certeza de que “a Amazônia vale ouro” e adverte que “isso precisa ser precificado”. Como? “O Brasil deveria montar um sistema de divulgação” e calar produtores de fora “empenhados em enfraquecê-lo e em taxar suas exportações”.

2) Brasil fica em 51º de 122 países em índice de recuperação econômica da pandemia

O Brasil é classificado na 51ª posição num índice que avalia como 122 países estão posicionados para superar mais rapidamente o impacto econômico da pandemia de covid-19 e se recuperar da pior recessão desde os anos 1930.

O chamado “Covid Índice de Recuperação Econômica” foi lançado hoje em Genebra por um think tank suíço, Horizon Group, durante evento virtual organizado pelo Club Suíço da Imprensa.

A avaliação se baseia em centenas de dados, distribuídos em três pilares: resiliência na saúde, resiliência econômica e capacidade de absorção. Não foca diretamente a reação de governos como os de Brasil e Estados Unidos, que minimizaram a pandemia, reagiram contra confinamentos e promoveram remédios não comprovados para o combate da covid-19.

Na verdade, no indicador “preparação para a pandemia”, o Brasil aparece com 83,3 pontos, melhor que a Alemanha, com 81,3. Margareta Drzeniek, principal autora do relatório, explica que se trata de um indicador da Universidade Johns Hopkins (EUA) que mede quais planos e capacidades básicas estão em vigor. “Não analisa como o governo se preparou ou respondeu a esta pandemia em particular, (nem) como os planos são implementados. No Brasil, o forte é que os laboratórios são avaliados como muito bons e têm boa cobertura de prontuários eletrônicos. No entanto, é necessário fazer melhorias na comunicação durante as emergências de saúde pública e também nos planos nacionais de preparação.”

No geral, a classificação do Brasil “é melhor do que o esperado”.

3) Compra chinesa de bens brasileiros pode ser recorde

As importações de produtos brasileiros pela China poderão bater recorde em 2020, se continuarem no mesmo ritmo de agosto, contrastando com o desmoronamento do comércio global na esteira da pandemia.

Dados da alfândega chinesa mostram que as importações originadas no Brasil cresceram 20,8% em agosto em relação ao mesmo período do ano passado. Ao mesmo tempo, as compras chinesas globalmente caíram 2,1%.

4) Controle de mortes é determinante para retomada do consumo, diz Itaú

Com a redução e posterior término do auxílio emergencial, esperado para os próximos meses, o controle das mortes pela COVID-19 deverá ser o fator determinante na retomada do consumo, segundo estudo do Itaú divulgado em primeira mão à Folha.

Conforme levantamento do banco com base em gastos presenciais com cartão de crédito, municípios com menor repasses governamentais e menor mortalidade estão tendo recuperação mais forte do consumo de que aqueles ao contrário.

Além disso, os municípios com maior número de mortes pelo coronavírus estão com maior nível de poupança. Isso sugere que, se a mortalidade nesses locais for controlada, o aumento de gastos a partir dos recursos guardados pela população pode impulsionar à atividade a frente, ajudando a compensar a redução das transferências governamentais.

5) Hidrovias do Brasil pode levantar R$ 3,3 bi com IPO

A Hidrovias do Brasil estabeleceu uma faixa indicativa de preço de R$ 7,56 a R$ 8,88 na sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Considerando o meio da faixa indicativa, de R$ 8,22, e a quantidade de 399.426.570 ações na oferta base, a operação pode movimentar R$ 3,283 bilhões.

Há possibilidade de um lote adicional de até 19,60, ou seja, 78.147.595 ações; e um lote suplementar de 14,0%, ou 55.986.094 ações. Nesse caso, ainda considerando o meio da faixa indicativa, a oferta total subiria para R$ 4,386 bilhões.

A oferta será totalmente secundária, ou seja, os recursos vão para acionistas atuais que estão vendendo suas participações, e não para o caixa da empresa.

6) Novo serviço oferecido aos que atuam no universo da navegação

A MARITIME CREDITS (The Best Recovery Way) é uma plataforma destinada a inserção, em um banco de dados, de devedores que atuam nas áreas marítima, aduaneira e portuária, acessível a todos que se inscrevem no site www.maritimecredits.com.

Visa precipuamente a consulta, antes da contratação de serviços, da integridade de seus prestadores. É um site de armazenamento de dados alusivos a créditos não pagos. Contribui, desta forma, para que os serviços sejam contratados com empresas de comprovada idoneidade, através da consulta ao banco de dados da plataforma.

A MARITIME CREDITS também coleta débitos em atraso de parceiros e/ou fornecedores de sua empresa. Recolhendo débitos vencidos de fornecedores de navios, armadores, prestadores de serviços, operadores portuários, vistoriadores, despachantes aduaneiros, NVOCC, agentes de carga, bancos, agências marítimas e todo o universo de intervenientes na indústria da navegação e áreas afins, na modalidade “No Cure No Pay”.

Todos os serviços de consulta e inscrição de débitos, serão gratuitos até 31/12 do ano em curso.

7) Governo avalia estender por 2 anos regime tributário especial para portos

O governo federal avalia enviar um projeto de lei para prorrogação do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto) por mais 2 anos. O Reporto suspende a cobrança de impostos para fazer investimentos e está previsto para acabar no fim do ano.

A Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP) tem articulado para a prorrogação do Regime. O diretor-presidente da ABTP, Jesualdo Silva, defende que a renovação será fundamental para o investimento no setor portuário, visto que, mesmo durante a pandemia da Covid-19, os portos apresentaram crescimento no número de movimentações e o incentivo tributário é determinante nesses resultados. “Estamos falando de uma quantia que não é tão grande para o governo, mas para o setor é essencial”, afirmou Silva.

Confira a notícia completa, publicada pelo ESTADÃO, no site da ABTP: https://www.abtp.org.br/

8) 35% dos executivos esperam alta do faturamento em 2020, apesar da recessão

A melhora nas expectativas em relação ao desempenho da economia em 2020, que mesmo assim deverá registrar a maior retração da história no Produto Interno Bruto (PIB) em meio à pandemia de covid-19, foi vista também na percepção de altos executivos sobre seus negócios, mostra pesquisa da consultoria KPMG obtida com exclusividade pela reportagem. Com o fundo do poço da crise para trás, 35% dos executivos entrevistados agora estimam que poderá haver alta do faturamento, apesar da recessão.

A melhora pode ser vista na comparação da primeira pesquisa feita pela KPMG, em abril e maio, com a segunda edição do estudo que ouviu os executivos em junho e julho e ficou pronta no mês passado. A primeira versão da pesquisa entrevistou 91 executivos de alto escalão. A edição mais recente foi mais ampla, com a participação de 193.

Em junho e julho, 12% dos executivos entrevistados disseram que o faturamento de suas empresas poderá crescer até 10% em 2020, enquanto 17% disseram que o aumento poderia ser de 10% a 25% e 6% apostaram num avanço superior a 25% nas receitas. Em abril e maio, auge do pessimismo, 24% apostaram em crescimento – 8% do total de entrevistados afirmaram que a alta poderia ser de 10% a 25%, mas apenas 3% apostaram em avanço superior a 25%.

A EGA deseja a todos uma excelente semana!

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